quarta-feira, 29 de maio de 2013

Greve dos Trabalhadores Municipais de Vitória da Conquista


Quinto dia útil da greve dos trabalhadores municipais de Vitória da Conquista - Bahia. O sindicato convocou os trabalhadores para assembleia à porta da prefeitura municipal e, após a recusa intransigente da Administração Municipal de aceitar a proposta dos trabalhadores, ou sequer de fazer uma contraproposta, os trabalhadores, liderados pelo sindicato da categoria em Vitoria da Conquista - SINSERV além da Fesempre - Federação dos Trabalhadores Públicos Municipais e Estaduais, UGT - União Geral dos Trabalhadores e CSPB - Confederação dos Trabalhadores Públicos do Brasil, resolveram por continuar a greve geral decretada na ultima quinta-feira. Os Trabalhadores reivindicam reajuste justo de 18% nos salários além de 100% no auxilio alimentação que hoje é de apenas R$ 100,00. Mas, como a Administração insiste em dizer que a proposta dela é de apenas 6.2% e 50% no auxilio, a categoria decidiu em assembléia na manhã desta quarta-feira, 29/05 em persistir com movimento. Ainda em assembleia os trabalhadores aprovaram a pauta para a próxima semana que será a seguinte: segunda-feira participar da Audiência Pública na Câmara de Vereadores a realizar-se às 14:00h quando o assunto será abordado e, a depender da proposta do prefeito municipal, continuar com o movimento.

A realidade é esta. Estamos em luto, queremos valorização! Os trabalhadores Municipais de Vitória da Conquista precisa de valorização; o que o prefeito vem alardeando por todos os meios de comunicação, mas que na realidade, não passa de mais uma mentira deslavada. O prefeito Municipal, Dr. Guilherme Menezes, até o momento, após cinco rodadas de negociação, não compareceu em nenhuma. Isto só caracteriza o desrespeito que ele tem com a categoria. O Sr. Edwaldo Alves, indicado por ele, o prefeito para representá-lo como um verdadeiro Hitler vem sempre batendo na mesma tecla: "é o que nós falamos. Se quiserem tudo bem, se não podem continuar com esta greve que não vai dar em nada. Enquanto isto, lendo  na cartilha dos ditadores, os chefes, aqueles que outrora foram trabalhadores municipais continuam a ameaçar os grevistas com corte de dias e até demissões.

Independe disto o sindicato continua a liderar a greve por tempo indeterminado assegurando juridicamente aos trabalhadores que ninguém sofrerá represálias.

TRABALHADOR, A HORA É ESTA!
VAMOS À LUTA!
GREVE GERAL!

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